terça-feira, 20 de novembro de 2012

O lápis e a borracha (Mário Granaci)

Era uma vez um lápis de carvão e uma borracha que andavam sempre ao despique. O lápis escrevinhava, escrevinhava e a borracha ia sempre atrás dele a apagar tudo. O lápis era, obviamente, muito expressivo e folgazão. Mas também era muito desarrumado e desalinhado. Frenético, andava de lá para cá, de cá para lá, riscando e rabiscando tudo, marcando a sua passagem para se tornar evidente a toda a gente. A borracha era muito reservada, doce até, mas não suportava desarrumações. Andava sempre a limpar e a arrumar tudo. Nunca se dava por ela ter estado num sítio, apenas se notava a sua falta se ainda não tinha passado lá. Por isso embirravam um com o outro - o lápis a rabiscar tudo a eito e a borracha com a sua mania de limpar. O lápis irritou-se e riscou a borracha mas a borracha partiu o bico do lápis. Não foi muito agradável a luta. Pareciam piratas a dizer: _Arrrrrrr ar ar! A mania da borracha de limpar era tanta que limpou a etiqueta a dizer o nome dele. A sorte é que, depois da luta, fizeram as pazes.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Três castanhas de um cartucho (Isabel Mendonça Soares)

O homem das neves (Tiago)

O lápis e a borracha (Bella)



O lápis e a borracha
Era uma vez um lápis de carvão e uma borracha que andavam sempre ao despique. O lápis escrevinhava, escrevinhava e a borracha ia sempre atrás dele a apagar tudo.
O lápis era, obviamente, muito expressivo e folgazão. Mas também era muito desarrumado e desalinhado. Frenético, andava de lá para cá, de cá para lá, riscando e rabiscando tudo, marcando a sua passagem para se tornar evidente a toda a gente.
A borracha era muito reservada, doce até, mas não suportava desarrumações. Andava sempre a limpar e a arrumar tudo. Nunca se dava por ela ter estado num sítio, apenas se notava a sua falta se ainda não tinha passado lá.
Por isso embirravam um com o outro - o lápis a rabiscar tudo a eito e a borracha com a sua mania de limpar.
Estavam sempre a discutir porque a borracha sempre a limpar, mas por fim o lápis só queria sujar.
Quando iam para casa (no estojo) o lápis não conseguia dormir com  o barulho das máquinas.
- Ó querida borracha, não podes fazer as lipezas mais logo? É que eu estou a tentar dormir. - disse o lápis.
E a borracha respondeu com uma cara muito zangada.
- Claro que não! Eu tenho de limpar o que tu sujas!
Quando iam trabalhar (no livro), o lápis precisava que a borracha apagasse alguma coisa e a borracha não apagava.
- Ó borracha, dá aqui uma ajudinha a apagar! - exclamou o lápis
- Não te vou ajudar porque não me ajudas em casa (no estojo)!!!!!!
  Passados 2 dias a borracha apagou quando o lápis pediu.
- O que é que estás a fazer???
- Percebi  que vamos ser bons amigos!!!!!!!!!
E assim foi, ficaram bons amigos!!!!!!!!!!!

Filme da Bella

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O lápis e a borracha - texto da Quica



Era uma vez um lápis de carvão e uma borracha que andavam sempre ao despique. O lápis escrevinhava, escrevinhava e a borracha ia sempre atrás dele a apagar tudo.
O lápis era, obviamente, muito expressivo e folgazão. Mas também era muito desarrumado e desalinhado. Frenético, andava de lá para cá, de cá para lá, riscando e rabiscando tudo, marcando a sua passagem para se tornar evidente a toda a gente.
A borracha era muito reservada, doce até, mas não suportava desarrumações. Andava sempre a limpar e a arrumar tudo. Nunca se dava por ela ter estado num sítio, apenas se notava a sua falta se ainda não tinha passado lá.
Por isso embirravam um com o outro - o lápis a rabiscar tudo a eito e a borracha com a sua mania de limpar.

Passou outro dia e já era segunda-feira, o primeiríssimo dia de inverno que era a estação favorita do lápis e da borracha.
Nada os podia chatear nesse dia, apesar daquela discussão eles passavam um ao pé do outro sem sequer abrirem a boca para dizer qualquer coisa. O pior foi no dia a seguir.
- “Nem se quer acredito que ontem nem falei com o lápis” - Pensou a borracha de si para si.
Mais tarde, o lápis e a borracha receberam um convite que dizia:
- “Vim pedir-lhe que por favor compareça na minha inauguração de folhas de cristal”.
- Finalmente! Finalmente vou estar num sítio limpo sem o lápis. Finalmente! Tenho de ir já ao computador encomendar um fato de cristal só para combinar! - exclamou a borracha toda entusiasmada.
- Não acredito que me convidaram para ir a este sítio! Só os Idosos é que cá vêm e só vêm se não lhe estiverem a doer as costas! Mas pronto! A minha mãe disse-me que tenho de simpatizar mais com os idosos.
Quando a borracha encomendou o fato recebeu uma mensagem a dizer:
- “Atenção o fato somente é limpo a seco”.
Eles chegaram lá e ficaram boquiabertos. Nunca tinham visto tal coisa!
Até agora eles ainda não se tinham encontrado. Até que um dos mordomos chamou todos para o sítio onde se encontravam as folhas de cristal.
O lápis que não se via interessado com a exposição foi para a varanda. A borracha que adorava aqueles eventos reparou que só lá estavam 99 pessoas e o gerente tinha convidado 100 pessoas.
Ele procurou em todas as 99 divisões e só faltava uma a varanda!
Assim que lá chegou viu o lápis a rabiscar as folhas que estavam na varanda. Ele desenhava ela apagava e assim seguidamente. Quando eles já estavam fartos, o lápis disse:
- Sabes, borracha? Assim não dá. Se continuamos assim nunca vamos ser amigos.
-Tens razão. Temos de aceitar ser amigos apesar das nossas diferenças.
Assim eles tornaram-se melhores amigos
 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Vê lá se acabas esta história

O professor vai lançar um concurso para os alunos da sala. Terão de dar seguimento a uma história cuja introdução se segue. Os três melhores autores serão premiados com uma noite diferente na sua casa em Pinhal Novo (desde que os pais autorizem). Os textos serão exclusivamente feitos na sala de aula e serão todos disponibilizados no nosso blogue.
Então, cá vai a introdução.

O lápis e a borracha

Era uma vez um lápis de carvão e uma borracha que andavam sempre ao despique. O lápis escrevinhava, escrevinhava e a borracha ia sempre atrás dele a apagar tudo.
O lápis era, obviamente, muito expressivo e folgazão. Mas também era muito desarrumado e desalinhado. Frenético, andava de lá para cá, de cá para lá, riscando e rabiscando tudo, marcando a sua passagem para se tornar evidente a toda a gente.
A borracha era muito reservada, doce até, mas não suportava desarrumações. Andava sempre a limpar e a arrumar tudo. Nunca se dava por ela ter estado num sítio, apenas se notava a sua falta se ainda não tinha passado lá.
Por isso embirravam um com o outro - o lápis a rabiscar tudo a eito e a borracha com a sua mania de limpar.